Quando nos propomos a nos livrar de algo de nosso passado, algumas perguntas precisam ser feitas de forma verdadeira e consciente. Do que realmente queremos nos livrar? O que realmente nos incomoda? Que sentimentos e emoções estão me fazendo mal?
Na nossa infância aprendemos com nossos Pais, nossos Avós, nossos Tios, nossos vizinhos, nossos Professores, a Sociedade e todos aqueles que de alguma forma estão a nossa volta, e influenciam direta ou indiretamente em nossos conhecimentos, aprendizados, padrões, normas, regras e condutas, vamos gravando tudo que ouvimos, vemos e aprendemos, e depois simplesmente repetimos ou vamos optar pela oposição, mas sempre usando como referência esses aprendizados.
Muito de tudo isso pertence a outras pessoas, atitudes, pensamentos, sentimentos e normas, e muitas vezes não mais coerentes aos dias atuais e para os momentos do dia a dia de hoje.
Antes precisamos responder a essas perguntas, para que possamos então ter claro o que não nos pertence, o que não faz parte da minha personalidade, quando estou na repetição ou na oposição, para que possa então encontrar em mim mesmo, quem sou e o que faz parte da minha personalidade, ou seja, deixar para traz os papéis que assumi neste teatro da vida, e encontrar a pessoa que realmente sou.
Presente, passado e futuro estão interligados de forma abstrata, mas precisamos saber separar quando pensamos de forma concreta, cada um tem que estar no seu próprio tempo, separados sem que estejam influenciando nossas atitudes.
Liberdade é seguir em frente sem amarras ou correntes, continuando adiante pelo caminho da vida.
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